27 janeiro, 2019

Bombeiro






Mangueirão, olha to tamanho dessa mangueia preta entrando no cú dessa cadela, é para apagar qual quer fogo, ou deixa   de vez o cú e a buceta pegando fogo.




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4 comentários:

  1. Desejo conhecer casais liberais ( Heteros iniciantes ou não, adultos, discretos,decididos sem problemas de relacionamento e de preferência realmente casados ou estavéis, que vejam o menage masculino como um desejo comum entre ambos, como tambem mulheres no mesmo perfil que desejem uma aventura onde a amizade e cumplicidade seja preponderante. Sou um homem (solteiro, simples nos habitos, discreto, maduro na personalidade e adulto no caratér, bastante liberal na sexualidade, mas nunca vulgar nas atitutes,gosto de voyerismo e brincadeiras junto com os (a) parceiros, Não curto Drogas,não Fumo, bebidas alcoolicas sem excesso, sou de sp HORTO FLORESTAL ZNORTE . Desejo fazer amizade e se encontrar casal para relacionamento fixo, com controle de encontros totalmente feito pelo casal. Amizade, Cumplicidade e bom relacionamento e o que busco, branco , 49 anos , 1,87 alt , sem barba sem bigode , muito educado , carinhoso, com dote grande e bem grosso, darei total descriçoes a quem interessar , pois sou discreto e sigiloso
    EMAIL AMIGOINTIMOSAFADO@GMAIL.COM .WWW.SEXLOG.COM.BR/LOBAOSAFADOSP
    SKAPE. NINHO1211
    WHATSAPP (11) 997737906 (CLARO) ANTONIO CARLOS

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  2. https://www.amadorasquentes.com/wp-content/uploads/2017/07/Coroa-da-bunda-grande-e-gostosa-1.jpg
    https://www.xnxx.com/video-3rqvze8/coroanegro47anos
    https://www.xnxx.com/video-4svd85b/coroa_de_pau_duro_na_calca_-_bulge

    Bom, meus amigos. Este lindo rabo, de uma bela coroa de 50 anos teve um belíssimo encontro com estes dois caralhos maduros numa madrugada chuvosa, numa parada de estrada BR-393, trecho Volta Redonda - Três Rios, altura de Barra do Piraí.
    Íamos eu e minha esposa tranquilamente pela estrada conversando sobre sacanagens mil, sim, mesmo caros, putarias, já que tenho 52 anos, viajando de férias, pensávamos como usar o novo acessório de preferência no carnudo, volumoso e voluptuoso bumbum de minha amada. Um belo consolo americano do tamanho de quase uma régua, com 25 cms, cheio de veias estufadas e cabeçudo ! E que pulsava ! Preto ! Nisso, ela e eu, que acabáramos de comer uma pizza com uma garrafa de vinho tinto acompanhando, numa cidade histórica, inventávamos situações como uma gang bang no mato já que a região onde passávamos era rodeada de fazendas e trabalhadores rurais... Os bicos dos seios ficaram duros, deu para ver já que ela fez questão de mostrar acendendo a 'luz do salão' do carro. Coisa de 20 minutos depois, sinto o carro dar uma pequena rabeada e o barulho de pneu furado fácil de identificar. Por sorte, como conheço a estrada, sabia que uns quilômetros estaria numa parada de ônibus e lá trocaria o pneu furado. Devagar fui até chegar lá. A verdade é que um pneu, não. Dois pneus, do lado esquerdo, estavam avariados. Um, com imenso rasgo, o outro, um prego do tamanho de um dedo. Precisaria de um borracheiro e, por minha sorte, a borracharia estava ao lado da parada de onibus interestaduais. Nenhum estava estacionado. Alguns caminhões pernoitando. 2 horas da manhã, e chamo o borracheiro. Nada. Vejo que tem um sujeito olhando para a gente, para o automóvel e vou até ele. É o vigia. Um coroa de 65 anos. Vejo que se desloca devagar. Noto na calça dele e não acredito ! Parecia carregar um guarda chuva daqueles pequenos no meio das pernas. Só não vi a empunhadura. O efeito do vinho se fazia sentir. Pergunto sobre o borracheiro. Ele disse que irá chamá-lo, na casa do mesmo, ao lado. Volto para o carro e Carmem está de pé, fora do carro, fazendo pose. O homem olha para ela, sério, e diz 'boa noite, madame...'. Ela, vi, olhava pro caralho do velho e, sem graça, retribuiu com um 'boa noite, senhor'. Sorrindo.

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  3. O velho volta dizendo que 'o Joaquim já está vindo'. Logo vemos o Joaquim. Olhar parado, com seus quase 50 anos, nos cumprimenta e abre o portão da borracharia. Eu levo o carro para dentro. Duas luzes fracas de 60 watts são acesas.
    Minha esposa está com uma calça branca que de tão apertada mostra toda a curvatura do belo lombo. E eles não param de olhar para o rabo dela. Nisso, ela, ao invés de entrar para o carro fica andando de um lado para o outro num trottoir que até eu fico excitado. Bem, a situação que todo corno sonha estava ali para acontecer. Lugar sujo, uma bela mulher com um rabo estonteante, dois machos maduros, tarados, do interior que não dariam trégua aquele cú escondido por tão maravilhosa bunda. Mas não pareciam chegados aos gestos impetuosos, de facínoras, apesar das caras de mal. Começaram a trocar um pneu rasgado pelo reserva e logo tirar o outro, o do prego, e remendá-lo. Uma hora depois, tudo muito 'artesanal', serviço pronto para prosseguir viagem mas um problema surge. Tinha cinco reais no bolso e não ele não tinha 'maquinha'. O negro borracheiro foi audacioso. Malicioso, jogou a isca:'Fosse um cara do mau, pediria algo que só a madame ali tem e me parece ser uma delícia. Não como uma bunda há mais de década'. Isso, dito para mim sem ela escutar. Mas o Apolônio, nome do vigia, escutou e riu. Disse: 'Poxa, seria uma honra. Primeiro o pau menor, depois o maior'. 'Posso perguntar à dona do belo rabo. Se ela topar, vamos', respondi. 'Eu topo se for com carinho..., vocês são homens experientes. meu corninho só fica na punheta', ela tinha escutado.
    No 'escritório', que não é este da foto, escorada numa mesa velha e não numa cadeira, num canto mal iluminado de uma borracharia de última categoria fedendo a borracha velha e próxima de um tanque com água suja, vi o negro se aproximar com o pau cheio de vaselina. Era o primeiro porque perdera pro coroa Apolônio, um mineiro de Lavras, que tinha um caralho imenso. 23 cms. Já, o Joaquim que agora penetrava babando a minha esposa, que aguentava o seu caralho rasgando o seu cú, com tapas fortes na bela bunda, não ficava muito atrás. Perto dos meus 17 cms, o do negro tinham, dito por ela, pois mediu os dois, 21 cms. E era cabeçudo ! Ficou uns 10 minutos, sem parar só socando. Carmem gemendo, falando palavrões, falando para que não parasse. Mas o borracheiro não aguentou e esporrou muito ! Dava para ver escorrendo a porra do cú dela. Era a vez do Apolônio, o vigia. Ela sentiu. Era mais grosso e comprido ! Um torpedo ! E, com 65 anos, mais lento porém com tocada constante. Carmem gozou forte !vNunca tinha gozado com um caralho na bunda. O meu caralho era o único até aquela data.
    Terminada as enrabadas, se despediram e cada um foi prum lado. Usamos uma bica da borracharia serviu para ela se lavar. Puta de estrada é assim.
    Fomos embora calados.

    Lulu da Pomerânia.

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