02 outubro, 2022

𝑴𝒂𝒕é𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂 - Onde eu errei?

Onde eu errei ?


MATÉRIA, representa opiniões deste que vos fala ou de nossos

 leitores em relação a matéria. 

Talvez alguma imagem possa estar fora do contexto, mas é utilizada

 para dizer algo a respeito.




Amigos cornos, novos e futuros

 cornos.Muita atenção para esses
 relatos, pois são reais e

 representam dezenas de cornos que

 cometeram erros no começo da carreira.

No começo, todos pensavam que estavam tomando a atitude certa.

 Mas quando viram as consequências, perceberam tamanha gafe e os

 resultados colateral.






Atenção:

Para melhor compreensão, escolhemos relatos onde o começo são

 iguais ou muito parecidos. 

Por isso, ao iniciar a leitura imagine sempre a seguinte situação

 do casal

“Casados /noivos/ namorados a  anos, queria ver minha mulher

 dando para outros homens  Depois de

 meses/anos a convenci a irmos a uma

 casa de swing/festa liberal/grupo de pessoas liberais/teclar com

 outro cara pela internet (e outras formas de arrumar machos).

 Até o dia em que.



Nossa primeira experiência foi ir a uma casa de swing, em um pré carnaval, ela estava tensa e me pediu para a nao deixa-la sozinha, oque eu fiz algumas vezes para ver se ela se soltava a deixei sozinha, más o resultado foi o inverso. Ela odiou ter ido, o marido relata que isso foi um erro que ele não deveria ter cometido, pois sua esposa não gostou e na sua ausência não aconteceu nada. 



“Participávamos de um grupo de internet, de casais liberais. Um dia a

 convenci de irmos a uma festa na casa particular) de um desses

 casais. Minha esposa estava vestida com um vestido bem decotado e

 os caras foram para cima o tempo todo conversando, brincando,

 pegando (tudo sem sexo, apenas pegação). Ela estava muito

 receptiva e a vontade com cantadas, enconchadas e passadas de mão... A

 chamei de canto e a repreendi dizendo que ela parecida corrimão de

 escada. Foi o suficiente para ela se fechar neste dia e não querer ir

 mais em outros festas. Hoje sei que foi ciúmes idiota de minha

 parte...”
Ou seja meu pedi que gostaria de ser corno más na hora eu agi como um idiota.


Frequentávamos uma casa de swing em SP, minha noiva adorava dançar no queijo, por os seus seios sem fartos e lindos e muita das vezes ficarem a amostra, ela adorava dançar e mostra sua calcinha minúscula.
Eu sempre a acompanhava e ficava de olho 

em tudo que acontecia a nossa volta, adorava 

ver os machos apreciando, alguns passando as

mãos etc, fomos algumas vezes. Ela começou a
 
impor dificuldades para irmos até deixarmos

 de frequentar. Eu demorei meses para entender
 
o que ela sempre me falava “Quero que você
 
me aprecie dançando, sem roupa, no queijo.
 
“Quero que você me deseje que olhe para mim.

” Fui um burro, porque não entendi que ela 

gostava do jogo de sedução, da brincadeira
dela seduzir os homens e principalmente eu
ela queria começar primeiramente comigo
e não com os outros, más eu de cara já
queria ver ela com outro, e muitas das vezes
temos que ter calma paciência para
que as coisas aconteça da forma que 
nós queremos ou pensamos.
Eu fui um idiotia, tomo, burro e acabei com tudo.



Eu queria muito participar de grupos liberais, festas liberais, sexo grupal, apesar de eu nunca ficar com mulher alguma, más eu adorava ver a minha mulher fazer sexo com outros homens, eu forcei muito o sexo grupal que era a minha fantasia, e então fomos a algumas festa particulares em motéis ou casa de casais, a minha esposa não gostava e odiou cada um desse eventos grupal que fomos, a pesar de eu ter sido corno em alguns desses eventos, ela sempre me dizia que não gostava de suruba, sexo grupal, más o problema é que eu não a ouvia, e não procurava saber dos seus desejos, vontade, preferências e das suas fantasias eu nunca chamei ela para uma conversa franca para perguntar, que tipo de home você se sente atraída, ou qual fantasia você tem, sabe esses tipo de coisas, depois um longo tempo de chifro pausa, eu fui conversar com ela, uns dois anos depois, e ela me disse que oque dava tesão nela era o sexo a três, eu ela e outro cara, em uma coisa mais reservada, perdia quase 3 anos de chifre por burrice minha.



Quando aconteceu, tínhamos três  experiências em ménage. 

Uma vez minha mulher viajou a trabalho.

 Eu a incentivei a paquerar, galinhar pegar alguém. 

 Em uma noite de confraternização da turma em

 um restaurante dançante, uma

 paquera e esfregação discreta aconteceu. 

Ao retornarem ao hotel ela me ligou para me contar e disse 

que o macho estava esperando em uma área social do hotel para 

tomarem a “saideira”, eu a incentivei a incentivei a ir e ela foi. 

problema é que fiquei esperando contato dela e fiquei muito 

agitado porque parecia demorar uma eternidade, eu queria dividir

 logo com ela o nosso tesão. 

Mais tarde quando ela me ligou relatou superficialmente e não era

 isso que eu esperava. 

Quando ela retornou a 

nossa cidade, saímos para tomar um chopp e eu queria detalhes, mas

 mais uma vez ela foi superficial. 

Meu ar, minha cara, meu comportamento de decepção foi inevitável,

 expressivo e aparente.

 Depois disso ela nunca mais fez nada quando viaja e não aceita

 meus incentivos porque entende que o que aconteceu me desagradou

 muito, sendo que na verdade eu só queria detalhes, riqueza de

 detalhes mas ela não entendeu assim. 

Hoje não fazemos mais ,ménage e ela só aceita fantasias faladas.

Se eu tivesse feito o meu papel de marido corno manso como deveria

 ser feito, sem exigências sem incomodar ela más com uma boa

 conversa e coisas combinadas entre nós, como por exemplo me

 contar tudo com detalhes, más eu nunca conversei com ela sobre

 isso, e depois eu quis cobrar. 

Se eu tivesse ficado quito ou se no inicio nós tivéssemos sido claros

 um com o outro talvez até hoje eu teria boas historias de chifres que

 eu teria ganhado da minha esposa.








Minha esposa foi convocada para

 uma força tarefa em

 Brasília, ficando lá por 16 dias,

 então através de um site de

 swing eu arrumei um comedor para ela se divertir nas horas vagas,

Tudo acertado, o cara passou para pega-la e foram direto para o

 motel. 

Eu ligava o tempo inteiro, de dez em dez minuto... estavam uma hora

 e meia no Motel e perceberam que eu não daria paz para eles

 treparem. 

Ele a levou de volta ao alojamento e ela me ligou, conversamos

 bastante por fone. 

O problema é que isso aconteceu logo na primeira semana de

 viagem. 

Ficou explícito meu ciúmes e dúvida sobre sua fidelidade

 nos próximos dias.

Em seu retorno, enchi minha esposa de perguntas o tempo todo

Ela se aborreceu e se arrependeu por ter vivido a experiência. 

Nunca mais quer repetir...

 Hoje sei que agi errado, há se eu ti tivesse agido diferente, e

 esperado com calma, essa viajem ficaria para historia,  como uma

 vigam e muitos chifres ganhado.

Más eu fui afoito e sufoquei a minha esposa sem necessidades.






Fizemos ménage masculino por seis 

vezes. 

Amei ser corno manso adorava vê-la dando para outros 

machos. 

Uma vez a coloquei no meio de cinco machos para chupá-los

 (foi em um churrasco swing). 

A cada chifre eu ficava mais encantado com esse mundo, só

 conseguia pensar em putaria, em ser corno em levar chifre e caçar

 machos para comer minha mulher. 

Por sua vez, minha mulher dava sinais que não queria viver de swing

 e me desejava sexualmente mais que outras praticas... 

Na cabeça dela, o que deveria ser brincadeira virou base. 

Na minha cabeça, eu nunca deixei faltar sexo entre nós dois.

 E neste impasse ela foi complicando as coisas e fazendo com

 que nos distanciássemos do mundo liberal, hoje não sou mais corno

 manso como que gostaria.

“Conversávamos muito sobre entrar para o mundo liberal. 
Na cama ela já me chamava de corno, corno manso, chifrudo, pedia para picas grande e grossas e falava putarias. 
Ela chegou a teclar com alguns caras pela internet e falava putarias para os caras. 
Algumas vezes, para sair,  ela se vestia muito provocante 
(se mostrando mesmo)...
 Acho que errei ao repreendê-la as vezes que ela quis ser mais ousada, mais puta, mais oferecida. 
O estranho é que eu pedia tudo isso a ela, mas quando acontecia era em lugares onde tínhamos conhecidos da vida social. 
Eu não soube mostrar a ela que o que eu queria era ter uma vida paralela, dei demonstrações de ciúmes, falei o que não devia e me expressei mal muitas vezes. 
Por falta de saber lidar com as situações, nunca consegui ser corno e ainda perdi o pouco de espaço que consegui, hoje 
só me resta ser corno manso na imaginação pois ela já descartou a possibilidade de me fazer corno manso na realidade....”


Minha noiva já me chifrou duas vezes sem eu ver e mais quatro com minha participação como corno manso.
 As primeiras quando ela voltou fizemos amor gostoso... e nos chifres comigo presente ela disse que eu estava longe, distante, que dei importância mais para o sexo do que para ela. 
Ela me pediu para pararmos com essas experiências porque ela se sentiu usada, objeto de sexo.... 
Por medo de perde-la estou atendendo seu pedido, só não sei por quanto tempo. 
Será que realmente eu fui ausente...?” 





6 comentários:

  1. Quanta bobagem. Casal que se ama mesmo é cúmplice, faz tudo junto. A maioria de nossas experiências foi boa, o importante é sempre deixar a mulher decidir se está bom pra ela ou não.

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    1. Não é bobagem não amigo, temos quase 20 anos de swing, e vimos muitos casamentos de pessoas que se diziam liberais acabarem, por falta de comunicação, estipular limites, porque o combinado não sai caro.

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  2. Muito bons os relatos, vão ajudar aos que estão iniciando a não cometerem os mesmos erros. Dá pra resumir as dificuldades em ciúmes/insegurança, falta de paciência e falta de comunicação. O marido que quer ser corno precisa ter certeza do que quer (e bancar ver a mulher fazendo tudo), ser paciente e enteder o ritmo dela e o casal precisa conversar muito bem.

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    1. Com certeza meu amigo, antes de iniciar uma vida liberal, o casal tem que conversar muito, e ambos tem que estar bem ajustados, com os mesmo desejos e fetiches, e principalmente o RESPEITO e a CONSIANCA entre ambos.

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    2. Menage eoutras praticas liberais sao otimas se tudo estiver claro para o casal, ou pode acabar com o casamento. O casal deve conversar e definir limites e desejos. Se bem feito aumenta demais o prazer

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